<em>Tempos de Munda e de Mondego</em> lançado em Coimbra
Precisamente um mês depois da morte de Alberto Vilaça, foi apresentado o seu último livro – Tempos de Munda e de Mondego – na quinta-feira, em Coimbra. Publicada pela Editora Calendário, a obra foi apresentada perante uma sala repleta por Jorge de Alarcão, professor catedrático da Universidade de Coimbra, que lembrou a acção antifascista de Alberto Vilaça, o seu relevante papel na consolidação da democracia e do poder local democrático e o seu empenho cívico permanente.
Por seu lado, Raquel Vilaça, filha do autor, contou como os últimos tempos foram difíceis: «Chegámos a corrigir provas no quarto do hospital. Trabalhou literalmente até ao fim, com o ânimo e o rigor de sempre. Sempre irrequieto, a magicar e a organizar coisas, nunca abandonando a sua ironia e o seu bom humor.»
Por seu lado, Raquel Vilaça, filha do autor, contou como os últimos tempos foram difíceis: «Chegámos a corrigir provas no quarto do hospital. Trabalhou literalmente até ao fim, com o ânimo e o rigor de sempre. Sempre irrequieto, a magicar e a organizar coisas, nunca abandonando a sua ironia e o seu bom humor.»